Iniciação Científica na Educação Básica: uma ferramenta essencial para a mobilização mental e construção de conhecimento dos estudantes

Autores

Resumo

O presente artigo trata de um ensaio teórico sobre o papel da Iniciação Científica, a partir de uma análise piagetiana nos processos de construção de conhecimento. Para isso, a autora realizou uma revisão sobre os conceitos de Piaget voltados para a estruturação mental progressiva, que é uma condição necessária para as aprendizagens. Os termos abstração empírica, reflexionante, pseudo-empírica e refletida, bem como a tomada de consciência são retomados e relacionados às condutas investigativas dos estudantes da Educação Básica, no momento em que buscam compreender e explicar os fenômenos estudados, através de atividades que envolvam pesquisa científica. Neste artigo, propõe-se que a Iniciação Científica é uma potente fonte de construção de conhecimento que gera autonomia, aprendizagem significativa, exercício de argumentação lógica e capacidade de sistematização investigativa precoce dos estudantes.

Biografia do Autor

Patrícia Fernanda Carmem Kebach, Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT)

  Doutora e mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil, graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo, RS. Professora, vice-presidente do Comitê de Pesquisa e coordenadora do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) na Faculdades Integradas deTaquara (FACCAT), Taquara, RS.

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Publicado

2022-01-04

Como Citar

Kebach, P. F. C. (2022). Iniciação Científica na Educação Básica: uma ferramenta essencial para a mobilização mental e construção de conhecimento dos estudantes. Revista Liberato, 22(38), 141–152. Recuperado de https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/707