SIMULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM REGIME NÃO-PERMANENTE

Autores

  • Renato Letíza Garcia

Resumo

Durante o ciclo hidrológico, a água sofre alteração na sua qualidade. Tal fato ocorre nas condições naturais, como resultado das interrelações dos recursos hídricos e o ambiente. Porém, as alterações mais intensas advêm de sua utilização para o atendimento das demandas urbanas, industriais e agrícolas. Os rios são utilizados como o destino final dos resíduos resultantes das atividades humanas, os quais, na maioria das vezes, são lançados ‘in natura’ em suas águas, ou seja, sem qualquer tipo de tratamento. Estes cursos d’água possuem a capacidade de auto-depuração, desde que as cargas poluidoras respeitem o potencial depurador desse manancial e permitam a manutenção da vida biológica. Fora destes limites, a qualidade de suas águas encontra-se comprometida. O comportamento da poluição em cursos d’água e o estudo dos mecanismos de transporte e auto-depuração da matéria orgânica são analisados através de indicadores - como os parâmetros de qualidade da água. Os principais parâmetros são: o oxigênio dissolvido, a demanda bioquímica de oxigênio e os coliformes totais. Os dois últimos estão relacionados com a contaminação das águas, e são os maiores responsáveis pelas doenças de veiculação hídrica. Os dois primeiros, por sua vez, estão diretamente ligados à manutenção das formas de vida aquática, ou seja, dizem respeito ao próprio equilíbrio do sistema hídrico.

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Como Citar

Garcia, R. L. (2013). SIMULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM REGIME NÃO-PERMANENTE. Revista Liberato, 1(1). Recuperado de https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/14

Edição

Seção

Artigos