Produção e tratamento de lodo de esgoto – uma revisão

Autores

  • Marcelo Mendes Pedroza
  • Glaucia Eliza Gama Vieira
  • João Fernandes de Sousa
  • Arilza de Castilho Pickler
  • Edina Ruth Mendes Leal
  • Cleide da Cruz Milhomen

Resumo

O gerenciamento do lodo de esgoto proveniente de estações de tratamento é uma atividade de grande complexidade e alto custo, que, se for mal executada, pode comprometer os benefícios ambientais e sanitários esperados destes sistemas. Estimase que a produção de lodo no Brasil está entre 150 a 220 mil toneladas por ano. Dos sistemas de tratamento de esgoto, as lagoas de estabilização são as que geram a menor quantidade de lodo, ao passo que lodos ativados convencional são os sistemas com o maior volume de lodo a ser tratado. O principal objetivo do tratamento do lodo é gerar um produto mais estável e com menor volume para facilitar seu manuseio e, consequentemente, reduzir os custos nos processos subsequentes. Usualmente, o tratamento do lodo, após a sua geração, inclui uma ou mais das seguintes etapas: adensamento, estabilização, condicionamento, desidratação e disposição fi nal.

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Como Citar

Pedroza, M. M., Vieira, G. E. G., de Sousa, J. F., Pickler, A. de C., Leal, E. R. M., & Milhomen, C. da C. (2013). Produção e tratamento de lodo de esgoto – uma revisão. Revista Liberato, 11(16), 147–158. Recuperado de https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/160