Novo Hamburgo: desigualdades e oportunidades para redução da miséria

Autores

  • Luciana Vieira de Novais Rodrigues
  • Suzi Huff Theodoro

Resumo

O principal objetivo deste trabalho é discutir em que medida o perfil de pobreza do município de Novo Hamburgo foi alterado, por meio da ampliação de programas sociais como: o Programa Bolsa Família e o Brasil sem Miséria (BSM), implantados pelo Governo Federal. A pesquisa foi baseada em informações de várias fontes secundárias. Verificou-se que um pouco mais de um quarto da população do Município (27,8%) se encontra nas faixas de renda de até três salários mínimos. Desse contingente, cerca de 31,5% estão inseridas no Programa Bolsa Família (renda per capita até R$ 170,00 mês). E nesse universo, 29,5% possui o perfil para estar inserido no Brasil sem Miséria. Como a população de Novo Hamburgo é predominantemente urbana, buscou-se identificar oportunidades de melhoria nos indicadores sociais, por meio da complementação de outros programas como o PRONATEC, dirigidos ao público beneficiário do BSM. Foi possível averiguar que foram oferecidos 95 cursos desse Programa e que a maioria dos alunos são jovens e mulheres.

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Publicado

2018-08-22

Como Citar

Rodrigues, L. V. de N., & Theodoro, S. H. (2018). Novo Hamburgo: desigualdades e oportunidades para redução da miséria. Revista Liberato, 18(29), 7–18. Recuperado de https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/523